terça-feira, 27 de outubro de 2009

Receita: Bolo de Brigadeiro


Ingredientes

Massa:
1 xícara (chá) de açucar
1 colher (sopa) de fermento em pó
½ xícara (chá) de chocolate em pó solúvel
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara )chá) de leite
5 ovos

Recheio e Cobertura
½ xícara (chá) de chocolate granulado
½ xícara (chá) de chocolate empó solúvel
2 colheres (sopa) de mateiga
2 latas de leite condensado

Preparo

Massa: bata na batedeira, as claras em
neve bem firme. Junte as gemas, uma a
uma, e acresecente o açucar. Despeje o
leite aos poucos, sem parar de bater.
Incorpore, por fim, delicadamente a farinha
Peneirada com o chocolate em pó e o
fermento. Despeje em uma fôrma redonda
(28 cm de diâmetro) untada e enfarinhada
e leve para assar em forno quente (200°)
por aproximadamente 40 minutos. Deixe
esfriar e corte-o ao meio.

Recheio e Cobertuta

Leve o Leite Moça, a manteiga e o chocolate em pó ao fogo, mexendo sempre. Quando ferver, baixe o fogo deixe cozinhar, sem parar de mexer, por cerca de 6 minutos ou até formar um creme conscistente. Cubra uma metade de bolo com este creme, arrume a outra metade, espalhe o restante do brigadeiro com uma espátula ou faca e espalhe
o chocolate granulado em toda a superfície. Leve para gelar e sirva.

Gostou da receita?? Pois saiba que isso é um protesto pela censura que o jornal O Estado de S. Paulo esta passando a 90 dias por determinação da Justiça que proibe matérias relacionadas ao senador José Sarney, Presidente do Senado, envolvido em
inumeros escândalos de desvio de verba publíca.

Nos tempos da Ditadura Militar, a repressão aos meios de comunicação eram ferozes, tanto é que dentro das redações dos jornais haviam censores, ou seja pessoas a serviço do regime militar que determinavam quais matérias poderiam ou não serem publicadas. Nesta época o jornal O Estado de S. Paulo publicava poemas de Camões e o Jornal da Tarde receitas culinárias no lugar de suas matérias censuradas.

Fonte da receita: www.receitasdebolos.com.br

domingo, 25 de outubro de 2009

Rio de Janeiro


Foi-se o tempo em que a capital Fluminense era elevada a mais bela cidade brasileira, não que seus atrativos naturais deixaram de ser bonitos, mas a estrutura da cidade maravilhosa a muito tempo vem de mal a pior, seja na falta de condições mínimas de habitação, escola, higiene, segurança e etc.
O atual governo estadual do Rio de Janeiro esta a quase sete anos, isso mesmo sete (07) anos no governo e o caos esta instaurado com afrontamentos por parte do tráfico contra as forças policiais legais, (além de inúmeros problemas básicos) que como já vimos através da mídia, estão completamente contaminados pela corrupção, maus tratos a população, falta de competência para exercer a sua função, e por ai vai.
Só que não devemos nos esquecer que os problemas enfrentados pela baixada fluminense a muito ultrapassaram a esfera Municipal e, ou Estadual, ou seja o Governo Federal tem e deve se comprometer com um projeto sério de cunho social com grande empenho e união de todos para que a situação seja resolvida.
O poder do tráfico ganhou tamanha proporção que precisa ser combatido em esfera nacional, também não é novidade que trata-se de Saúde Publica a forma com que o tráfico alimenta a sua industria, pois a venda de toda e qualquer droga é consumida pela classe média que leva dinheiro e sustenta toda a estrutura através da venda das drogas.
Acredito que um programa sério de Segurança e Responsabilidade Nacional seja o atalho para resolver esta situação, mas precisamos do empenho de todos os envolvidos, desde quem comanda a mais alta Corte da Justiça Brasileira até o mais humilde trabalhador braçal.
Este é nosso país, e devemos vestir a camisa dele com atitudes decentes e coerentes a fim de deixar um amanhã melhor para os nossos descendentes, afinal hoje estamos com os holofotes no Rio de Janeiro, mas o problema é nacional pois independente do Estado que esta com dificuldades, somos todos Brasileiros.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Reintegração de Posse II


Em setembro passado, assistimos através dos meios de comunicação a mais um desastroso evento patrocinado pelo MST através da invasão da Fazenda Santo Henrique de propriedade da Cutrale. Fiquei indignado em assistir as imagens do trator passando por cima da plantação de laranjas e destruindo 12 mil pés de laranja, com os frutos já prontos para o consumo. Nesta ação em que além de destruir os equipamentos da fazenda, a plantação, os frutos que foram desperdiçados, e a casa dos colonos que foram destruídas e saqueadas, fica a nítida impressão do despreparo dos organizadores do "Movimento".
Não estou aqui para levantar a bandeira dos Ruralistas, nem ao menos dos Sem Terra, mas acredito que desta forma a opinião pública irá contra as ações que foram feitas ultimamente. Fazendo uma conta simples, o MST diz que o objetivo da invasão da Fazenda era de assentar 450 famílias sem teto, parabéns. Só que para isso o “Movimento” estava tirando o emprego direto de 300 funcionários que trabalham na fazenda, fora os empregos indiretos que podemos multiplicar este número por dois. Saiba que uma parte das terras em questão, foi comprada pela União, outra parte recebida pelo Governo Federal como pagamento de dívidas das Companhias de Colonização de São Paulo e do Paraná, De acordo com o INCRA a um processo em tramitação na justiça para desapropriação da área, para serem utilizadas na Reforma Agrária. Vivemos em um outro momento e já esta na hora dos “Movimentos” ou “Ongs” se atualizarem pois as informações chegam até nós com uma velocidade muito grande e alguns discursos já estão a muito desatualizados. Em tempo, o meu sustento vem do meu trabalho, como o da grande maioria! Então fica uma pergunta como esse pessoal se sustenta, se locomovendo de um lado para o outro? Afinal não conseguimos consertar um erro causando um outro, que muitas vezes acaba sendo até maior que o seu propósito

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Homem


Parente distante do “homo-sapiens” que na antiguidade evolui diante de inúmeras dificuldades. Vivia em abrigos naturais, em sociedade, se mantinha através da força, mas teve grande evolução quando deu maior valor a inteligência e se diferenciou dos outros animais. Hoje estamos domesticados (aliás nem todos), seguindo regras impostas pela sociedade e cumprindo leis estabelecidas para o melhor convívio social. Afinal somos filhos, muitos são ou serão pais como no início, lógico que com dificuldades diferentes de outrora, mas com o mesmo objetivo, em sua plenitude, ser Homem. Não basta simplesmente copular com a parceira e gerar um novo descendente, mas viver intensamente em busca de um aprimoramento do ser, para que tudo possa ser melhor e esta missão se divide em partes iguais entre os sexos diferentes. Vivemos um momento histórico de intensa troca de informações que muitas vezes não conseguimos acompanhar, tamanha a velocidade que tudo acontece, mas cabe ao Homem, como sempre fez, dividir as conquistas e também dificuldades com sua inseparável companhia a Mulher Afinal mesmo se apoiasse com muita força sobre o pedal do freio buscando diminuir a velocidade dos anos que teimam em acelerar numa íngreme descida não podemos perder a essência do moleque que esta dentro de nós. O futuro gera incertezas para o Homem, afinal se torna obscuro o dia de amanhã, mas com certeza saberemos, viveremos e “dançaremos” conforme a musica, no melhor estilo.

Carlos Drummond de Andrade


Em tempos de WEB 2.0 me deparei com esta obra do mestre, e agora sim tenho a certeza de que os artistas em geral vivem além do seu tempo, sem necessidade de tecnologia para se expressar.



Carlos Drummond de Andrade


Os ombros suportam o mundo Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração. Tempo em que não se diz mais: meu amor. Porque o amor resultou inútil. E os olhos não choram. E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco. Em vão mulheres batem à porta, não abrirás. Ficaste sozinho, a luz apagou-se, mas na sombra teus olhos resplandecem enormes. És todo certeza, já não sabes sofrer. E nada esperas de teus amigos. Pouco importa venha a velhice, que é a velhice? Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança. As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios provam apenas que a vida prossegue e nem todos se libertaram ainda. Alguns, achando bárbaro o espetáculo prefeririam (os delicados) morrer. Chegou um tempo em que não adianta morrer. Chegou um tempo que a vida é uma ordem. A vida apenas, sem mistificação

 d evaneios ... As flores exalam perfumes únicos que se confundem com o daquela mulher, a  primavera chegou. Dizem que o acaso não existe, e...