
Em setembro passado, assistimos através dos meios de comunicação a mais um desastroso evento patrocinado pelo MST através da invasão da Fazenda Santo Henrique de propriedade da Cutrale. Fiquei indignado em assistir as imagens do trator passando por cima da plantação de laranjas e destruindo 12 mil pés de laranja, com os frutos já prontos para o consumo. Nesta ação em que além de destruir os equipamentos da fazenda, a plantação, os frutos que foram desperdiçados, e a casa dos colonos que foram destruídas e saqueadas, fica a nítida impressão do despreparo dos organizadores do "Movimento".
Não estou aqui para levantar a bandeira dos Ruralistas, nem ao menos dos Sem Terra, mas acredito que desta forma a opinião pública irá contra as ações que foram feitas ultimamente. Fazendo uma conta simples, o MST diz que o objetivo da invasão da Fazenda era de assentar 450 famílias sem teto, parabéns. Só que para isso o “Movimento” estava tirando o emprego direto de 300 funcionários que trabalham na fazenda, fora os empregos indiretos que podemos multiplicar este número por dois. Saiba que uma parte das terras em questão, foi comprada pela União, outra parte recebida pelo Governo Federal como pagamento de dívidas das Companhias de Colonização de São Paulo e do Paraná, De acordo com o INCRA a um processo em tramitação na justiça para desapropriação da área, para serem utilizadas na Reforma Agrária. Vivemos em um outro momento e já esta na hora dos “Movimentos” ou “Ongs” se atualizarem pois as informações chegam até nós com uma velocidade muito grande e alguns discursos já estão a muito desatualizados. Em tempo, o meu sustento vem do meu trabalho, como o da grande maioria! Então fica uma pergunta como esse pessoal se sustenta, se locomovendo de um lado para o outro? Afinal não conseguimos consertar um erro causando um outro, que muitas vezes acaba sendo até maior que o seu propósito
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