quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O JT sai hoje de cena


O Jornal da Tarde (JT) sai de cena hoje para entrar para a história do jornalismo brasileiro na muito rarefeita categoria das utopias realizadas.
Foi fruto de uma conjunção de fatores tão improvável quanto a emergência da primeira onda planetária de contestação, a mobilizar toda uma geração semiconectada e que se materializava justamente na revolução da linguagem das comunicações, de um raro hiato na sucessão costumeira de crises que criaram um ambiente econômico excepcionalmente favorável ao Brasil e à indústria do jornalismo impresso, então no seu apogeu histórico, e do feliz casamento entre a vontade de inovar de uma empresa solidamente consciente do valor da função institucional, sem a qual o jornalismo não faz sentido, e a capacidade de uma geração que fez história no jornalismo brasileiro de executar esse desafio com o mais alto grau de talento e qualidade.
Foi este o pano de fundo contra o qual intenção, acaso e necessidade, nas suas imprevisíveis tramoias dialéticas, acabaram por proporcionar se não a suspensão, ao menos um inédito afrouxamento da contradição essencial entre o meio e a mensagem; entre o ritmo do pensamento e os imperativos da indústria e da logística que delimitavam as fronteiras da qualidade possível no jornalismo impresso.
O mais importante insumo da revolução estética, de comunicação e jornalística que foi o Jornal da Tarde foi o tempo de processamento, luxo que pouquíssimos jornalistas da presente geração alguma vez puderam desfrutar no exercício da profissão.
Desenhado para chegar às bancas no início da tarde, o JT pôde, na primeira metade de sua vida, dar-se ao luxo de funcionar na velocidade das ideias e concentrar-se com o necessário vagar no tratamento dos fatos, na avaliação do seu significado e na sua apresentação em imagens e palavras nunca antes tão cuidadosa e competentemente trabalhadas na história da imprensa brasileira.
E o efeito foi brilhante. Enquanto reformava o passado, o JT pôs também um pé no futuro ao reinterpretar a essência do jornalismo, que é a função de captar os pleitos difusos da sociedade, interpretá-los, dar-lhes forma legível e, assim, precipitar reformas, ao saltar da fronteira então estabelecida da mera crítica e da sugestão para o território ainda virgem da mobilização direta do público e da interferência física sobre o aparelho de decisão política nas suas memoráveis campanhas.
No momento em que não só o jornalismo, ferramenta essencial da democracia, mas o pensamento escrito como um todo se debatem novamente numa crise que é, essencialmente, uma crise universal de desajuste de velocidades, vale a pena nos determos mais uma vez nesse aspecto que, para o bem e para o mal (quando a vantagem do tempo de processamento lhe foi suprimida), definiu a história e a trajetória do Jornal da Tarde.
A inteligência humana e a civilização só puderam se desenvolver quando o sucessor do macaco se organizou o bastante para não ter mais de dedicar 100% do seu tempo a correr atrás de comida ou fugir dos predadores. Era este o mundo que lhe tinha sido dado.
Passados 200 mil anos de luta, vamos, de certa forma, recriando, agora voluntariamente, aquela mesma situação. E as modernas ferramentas de comunicação estão no centro desse estranho processo de regressão.
A submissão acrítica ao fascínio da velocidade sem rumo devolve a humanidade a uma crescente incapacidade de pensar e vai reduzindo a vida a uma sucessão de reações automatizadas de sobrevivência onde somos nós que, em bando, servimos às máquinas e não elas que nos acrescentam à individualidade, à segurança e ao conforto material ou espiritual.
Superar a barbárie e dar a cada homem as rédeas do seu próprio destino é o objetivo da democracia. O jornalismo está a serviço dela e esta, há 137 anos, tem sido a casa do jornalismo.
É nossa a responsabilidade, agora discutindo o papel central que nós próprios temos tido na construção dessa nova Babel, de contribuir para deter essa voragem e devolver aos homens o grau possível de controle sobre suas vidas.
O JT fez parte desta obra ao abrir novos caminhos. Cabe-nos continuar a percorrê-los

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Dicas de Pilotagem


Para quem gosta de pilotar, ou ainda de ler algo sobre, segue algumas dicas.
Lembrando que o texto a seguir reporta-se a pilotagem de kart, com tomada de curva, saída, aceleração e etc.
Boa leitura
Pegada no volante: Você deve pegar no volante na posição equivalente a dos ponteiros de um relógio às 21:15 horas. Essa posição lhe dará maior controle sobre o kart e melhora a aderência nas curvas em função da transferência de peso para as rodas dianteiras.Nas retas relaxe as mãos e respire fundo
Posição de Pilotagem: Quando estiver sentado no kart tente manter a coluna reta e a cabeça erguida. Isso também ajuda na hora da curva, transmitindo mais peso para frente e melhorando a aderência.
O seu corpo deve acompanhar a tendência da curva. É como nas motos.
Posição do banco: A posição do banco é fundamental para o equilíbrio do kart. Deve-se alcançar o volante com os braços fazendo um angulo entre 90 e 100 graus. As pernas devem permanecer flexionadas mesmo quando o piloto acelera ao máximo. Além da distribuição de peso, é importante o conforto do piloto. O posicionamento do banco deve aliar o conforto com o equilíbrio. Por isso, ele deve ficar o mais baixo possível para proporcionar um centro de gravidade mais próximo ao solo, favorecendo maior estabilidade.
Afogador: Muitas vezes os kartódromos deixam o afogador do kart pela metade, o que reduz o consumo e evita que os pilotos andem no limite do kart. Os pilotos mais experientes, antes da corrida, colocam o afogador no máximo do seu funcionamento fazendo com que aumente a combustão e o kart ande muito mais rápido
É fato que a prática leva a perfeição, mas você chega mais rápido a perfeição se você souber ou entender melhor através da teoria como a dinâmica da coisa acontece.
Todos pensam que basta sentar no kart, acelerar fundo e assim vão andar mais rápido que todo mundo. A verdade é que não é bem assim. Acelerar na reta é fácil o problema é fazer as curvas. 
De fato, o maior problema de quem está começando no kart são as curvas. Não raras vezes eles vêem o mundo ao contrário. E porque isso acontece? Normalmente porque entram na curva mais rápido do que deveriam, muitas vezes por não terem uma referência para isso ou por não estarem habituados em frear com o pé esquerdo.
A melhor forma para se conseguir andar mais rápido nas curvas, é andar ao longo do traçado com o maior raio possível. Ou seja, você deve transformar as curvas em retas o máximo possível.
Os 3 passos para se fazer as curvas
Os três passos são nesta ordem:

Ponto de Entrada: É o ponto onde você começa a virar o volante para fazer a curva. Você deve abrir para aumentar o raio e ir fechando para encontrar o Ápice ou Tangência que é, geralmente, a parte interna da curva.
Ápice ou Tangência: é a menor distância entre dois pontos de uma curva.Sendo assim, no automobilismo é imperativo que esta teoria seja aplicada da melhor maneira possível. No quadro acima, vamos considerar as letras da seguinte forma:
Neste momento, você já deve estar na velocidade ideal para entrar na curva e isto se faz na reta que antecede a mesma ao se aplicar os freios de forma suave e gradativa. Note que ao aplicar os freios, todo o peso do veículo estará sobre as rodas dianteiras, fazendo com que as rodas traseiras percam a aderência ideal. Portanto, evite estancar os freios ou fazê-lo de maneira brusca, caso contrário, fatalmente você perderá a traseira do veículo, causando o que se conhece por derrapagem. O ideal é buscar o ponto de frenagem ainda na reta, para buscar uma freada menos brusca e mais efetiva.
Saída de Curva: É a parte em que o kart volta a andar em linha reta. Isso significa que o ponto de saída normalmente estará no lado mais externo da pista. Isto ajuda aumentar o raio da curva, fazendo com que ela fique "mais reta" do que se você ficasse mais para o meio.
Acelerar na curva?
Um assunto muito debatido entre os pilotos é sobre a aceleração em curva, já que muitos, principalmente no kart indoor, não tiram o pé do acelerador enquanto freiam deixando a rotação do motor alta na saída da curva. Já foi provado que isso pode ganhar alguns décimos de segundo no início da prova, porém com o desgaste da embreagem o kart perde rendimento muito rapidamente e acaba valendo a pena. A melhor forma de fazer a curva é frear no menor tempo possível, tirando o pé do acelerador, e voltar a aceleração rapidamente.
Traçado na pista
A pilotagem deve ser o mais suave possível, evitando movimentos bruscos. Para isso é necessário memorizar bem o circuito. Durante as curvas, evite fazer correções na trajetória. Procure andar de forma limpa, uniforme.
O traçado deve ser o mais "retilíneo" possível, reduzindo ao máximo a força centrípeta (aumento do raio), podendo-se assim aumentar-se à velocidade. O ponto de aceleração e de freada depende de cada curva, mas basicamente deve-se frear antes de começar a fazer a curva para evitar que o kart solte. O ponto ideal de aceleração é no centro da curva. 
Traçado - pista seca
Se a pista estiver seca, o piloto deve buscar a borracha --parte mais escura da pista-- onde os karts costumam andar. Você deve perceber que quando chega uma curva, todos os pilotos posicionam-se no lado contrário da curva, fazem a curva passando por cima da "zebra" e vão para o outro lado da pista. Esse é o trajeto mais suave e que o piloto ganha mais tempo em uma corrida.
Debaixo de Chuva 
O traçado de chuva deve ser exatamente o contrário do normal. A ideia é escapar da trilha de borracha formada na pista. Esta trilha se forma onde é mais comum os karts passarem, ou seja, no traçado normal, e com água, borracha + borracha = 0 de atrito... Então se deve fazer um traçado no qual se cruza a borracha. Quando você for andar durante chuva, você deve fazer alguns ajustes em seu kart. Você deve: Afrouxar parafusos dos para-choques para que o kart segure mais no chão ficando mais mole. 
Colocar pneus de chuva. E rodas de chuva (rodas dianteiras com peso extra), se possível. Proteger a entrada de ar para que não entre água no carburador. Abrir um pouco as agulhas para aumentar a quantidade de combustível e permitir a queima na presença de água. 
Abrir a dianteira para segurar mais a frente e fechar a traseira também para segurar. Fazer trajetória de chuva sair do trilho de borracha.
Se tiver muito molhado aumente a calibragem para os sulcos de o pneu trabalhar melhor. Se tiver menos molhado pode abaixar a calibragem, inclusive se estiver andando com pneu slick (para pista seca).
Colocar uma relação mais curta (coroa maior) para obter melhor aproveitamento do motor, já que se vai andar em mais baixa velocidade. Possivelmente, pode-se deslocar um eventual lastro para a dianteira do kart.
Talvez você encontre problemas para ligar o kart, portanto escolha uma vela mais quente (B9 ou B8)

Este post é dedicado aos Pilotos: Fernando Moreno e Marcelo Moreno



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Politica



“00” este foram os números que digitei na urna eletrônica no ultimo Domingo, quando tivemos o primeiro turno para eleição de Prefeito e Vereadores.
Acabei descobrindo que o percentual de votos nulos alcançou 7,35% do total de votos correspondendo a 516.384 na cidade de São Paulo.
Mas será que este numero é relevante o bastante para darmos atenção ao fato?
Talvez?
Afinal a população inteira do Estado de Roraima é menor que o numero de eleitores de São Paulo que votaram nulo.
Enfim não consegui  identificar nos candidatos um personagem, digo candidato que tivesse uma proposta de governo com possibilidades reais de se por em pratica, apenas sonhos alguns difíceis outros nem tanto, mas muito pouco para uma cidade deste tamanho.
Será que não iremos encontrar políticos que possam nos representar com dignidade postura e capacidade de exercer um cargo publico e fazer algo bom para seus eleitores?
Fica a pergunta para uma reflexão, todo povo tem o politico que merece?
Então vamos dar melhores condições escolares para nossas crianças terem um voto mais consciente que o nosso
Tenho a nítida impressão que o nível esta cada vez mais baixo, seja na politica ou até mesmo no nosso dia a dia

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Viver ou juntar dinheiro - Max Gehringer



O texto é muito interessante pois relata a experiencia de uma pessoa de 61 anos e sua trajetoria,
” Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para apresentá-la na íntegra, porque ela nem precisa de comentários:

“Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes.

Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa… Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário.

Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.

É claro que eu não tenho este dinheiro.

Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre.

Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual!

Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida“.

“Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço.”



Gaia (mitologia


Gaia, Géia, Gea ou Gê era a deusa da Terra, a Mãe Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora quase absurda. Segundo Hesíodo, no princípio surge o Caos, e do Caos nascem Gaia, Tártaro, Eros (o amor), Érebo e Nix (a noite).[1]
Gaia gera sozinha Urano, Ponto e as Óreas (as montanhas).[1] Ela gerou Urano, seu igual, com o desejo de ter alguém que a cobrisse completamente, e para que houvesse um lar eterno para os deuses "bem-aventurados".[1]

Com Urano, Gaia gerou os 12 Titãs: Oceano, Céos, Crio, Hiperião, Jápeto, Téia, Reia, Têmis, Mnemosine, a coroada de ouro Febe e a amada Tétis; por fim nasceu Cronos, o mais novo e mais terrível dos seus filhos, que odiava a luxúria do seu pai.[2]
Após, Urano e Gaia geraram os Ciclopes e os Hecatônquiros (Gigantes de Cem Mãos). Sendo Urano capaz de prever o futuro, temeu o poder de filhos tão grandes e poderosos e os encerrou novamente no útero de Gaia. Ela, que gemia com dores atrozes sem poder parir, chamou seus filhos Titãs e pediu auxílio para libertar os irmãos e se vingar do pai. Somente Cronos aceitou. Gaia então tirou do peito o aço e fez a foice dentada. Colocou-a na mão de Cronos e os escondeu, para que, quando viesse Urano, durante a noite não percebesse sua presença. Ao descer, Urano, para se unir mais uma vez com a esposa, foi surpreendido por Cronos, que atacou-o e castrou-o, separando assim o Céu e a Terra. Cronos lançou os testículos de Urano ao mar, mas algumas gotas caíram sobre a terra, fecundando-a. Do sangue de Urano derramado sobre Gaia, nasceram os Gigantes, as Erínias as Melíades e Afrodite.

Após a queda de Urano, Cronos subiu ao trono do mundo e libertou os irmãos. Mas vendo o quanto eram poderosos, também os temia e os aprisionou mais uma vez. Gaia, revoltada com o ato de tirania e intolerância do filho, tramou uma nova vingança.

Gaia de Anselm Feuerbach (1875).Quando Cronos se casou com Réia e passou a reger todo o universo, Urano lhe anunciou que um de seus filhos o destronaria. Ele então passou a devorar cada recém nascido por conselhos do pai. Mas Gaia ajudou Réia a salvar o filho que viria a ser Zeus. Réia então, em vez de entregar seu filho para Cronos devorar entregou-lhe uma pedra, e escondeu seu filho em uma caverna.
Já adulto, Zeus declarou guerra ao pai e aos demais Titãs com a ajuda de Gaia. E durante cem anos nenhum dos lados chegava ao triunfo. Gaia então foi até Zeus e prometeu que ele venceria e se tornaria rei do universo se descesse ao Tártaro e libertasse os três Ciclopes e os três Hecatônquiros.
Ouvindo os conselhos de Gaia, Zeus venceu Cronos, com a ajuda dos filhos libertos da Terra e se tornou o novo soberano do Universo. Todavia, Zeus realizou um acordo com os Hecatônquiros para que estes vigiassem os Titãs no fundo do Tártaro. Gaia pela terceira vez se revoltou e lançou mão de todas as suas armas para destronar Zeus.

Num primeiro momento, ela pariu os incontáveis Andróginos, seres com quatro pernas e quatro braços que se ligavam por meio da coluna terminado em duas cabeças, além de possuir os órgãos genitais femininos e masculinos. Os Andróginos surgiam do chão em todos os quadrantes e escalavam o Olimpo com a inteção de destruir Zeus, mas, por conselhos de Têmis, ele e os demais deuses deveriam acertar os Andróginos na coluna, de modo a dividi-los exatamente ao meio. Assim feito, Zeus venceu.
Em uma outra oportunidade, Gaia produziu uma planta que ao ser comida poderia dar imortalidade aos Gigantes; todavia a planta necessitava de luz para crescer. Mas ao saber disto Zeus ordenou que Hélios, Selene, Eos e as Estrelas não subissem ao céu, e escondido nos véus de Nix, ele encontrou a planta e a destruiu. Mesmo assim Gaia incitou os Gigantes a colocarem as montanhas umas sobre as outras na intenção de subir o céu e invadir o Olimpo. Mas Zeus e os outros deuses venceram novamente.
Como última alternativa, enviou seu filho mais novo e o mais horrendo, Tifão para dar cabo dos deuses e seus aliados, mas os deuses se uniram contra a terrivel criatura e depois de uma terrivel e sangrenta batalha, eles conseguem vencer o último filho de Gaia.
Enfim, Gaia cedeu e acordou com Zeus que jamais voltaria a tramar contra seu governo. Dessa forma, ela foi recebida como uma deusa Olímpica

fonte:Wikipedia

 d evaneios ... As flores exalam perfumes únicos que se confundem com o daquela mulher, a  primavera chegou. Dizem que o acaso não existe, e...